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Tecnologia

Inteligência Artificial no e-commerce: o que você precisa saber para aplicar na sua empresa

A inteligência artificial no e-commerce já é uma realidade consolidada. Presente em metade das operações do setor, ela deve movimentar cerca de US$31 bilhões em 2025, segundo o Statista. Mais do que uma tendência, a IA se tornou uma ferramenta estratégica em toda a jornada do cliente, da recomendação de produtos à roteirização de entregas, e sua aplicação é essencial para ganhar eficiência, antecipar demandas e oferecer experiências mais inteligentes. Um dos maiores impactos da inteligência artificial no e-commerce está na personalização da experiência de compra. Os algoritmos analisam o comportamento do usuário, o histórico de navegação e as compras anteriores para sugerir produtos relevantes em tempo real. De acordo com a McKinsey, estratégias baseadas em personalização podem elevar as taxas de conversão em até 30%, um ganho expressivo diante da competitividade do e-commerce atual. Essa personalização torna o processo de compra mais fluido, relevante e centrado no consumidor, aumentando o engajamento e o ticket médio. A IA também está transformando o atendimento ao cliente. Chatbots e assistentes virtuais evoluíram para interações mais naturais e resolutivas, oferecendo suporte 24 horas por dia e reduzindo a necessidade de intervenção humana. Além de melhorar o tempo de resposta, esses canais se tornaram fontes valiosas de dados sobre comportamento e preferências dos consumidores. Segundo a Forrester Research, 53% dos consumidores preferem interagir via chat ao vivo, o que mostra como a automação pode fortalecer a experiência do usuário e aumentar a fidelização. Outro ponto em que a inteligência artificial se destaca é na gestão de estoque e previsibilidade da demanda. Com base em dados históricos, sazonalidade e comportamento de compra, a IA ajuda a antecipar picos de consumo e equilibrar a entrada e saída de produtos. Segundo a IBM, empresas que aplicam previsibilidade conseguem reduzir custos operacionais em até 30%, evitando excessos ou rupturas de estoque. Isso garante uma operação mais estável, especialmente em períodos de alta demanda, e reduz perdas financeiras. A combinação de IA com realidade aumentada (AR) e realidade virtual (VR) também está mudando a forma como os consumidores compram online. Essas tecnologias permitem que o cliente visualize produtos em 3D, teste virtualmente e tome decisões de compra mais seguras. De acordo com a Gartner, experiências imersivas podem gerar: Esses resultados mostram o potencial da IA em criar jornadas mais interativas e assertivas, reduzindo custos com trocas e aumentando o valor percebido da marca. A inteligência artificial no e-commerce também é peça-chave na logística e na última milha. Sistemas de roteirização inteligente determinam os melhores trajetos em tempo real, considerando trânsito, janelas de entrega e capacidade de carga. Essa automação reduz erros, aumenta a previsibilidade e impacta diretamente os resultados. Entre os benefícios mais relevantes estão: A Eu Entrego, por exemplo, utiliza roteirização inteligente e dashboards operacionais para otimizar processos, reduzir custos e garantir entregas rápidas e precisas. Em um cenário onde o frete é um dos principais fatores de abandono de carrinho, essa eficiência logística representa uma vantagem competitiva estratégica para e-commerces e varejistas. A inteligência artificial no e-commerce não é mais uma promessa de futuro, é uma tecnologia essencial para a sustentabilidade e o crescimento das operações. Empresas que adotam IA de forma estratégica conseguem unir eficiência, personalização e agilidade, criando experiências que fidelizam clientes e fortalecem seus resultados. Potencialize seu e-commerce com entregas inteligentes Na Eu Entrego, conectamos varejistas e e-commerces a uma rede tecnológica de entregadores autônomos, integrando soluções que reduzem custos, otimizam rotas e garantem eficiência em cada entrega. Descubra como a tecnologia pode impulsionar suas operações logísticas e transformar seus resultados. Fale conosco!

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Desafios Logísticos: como superar os gargalos da logística urbana

A logística urbana no Brasil enfrenta dificuldades significativas que impactam diretamente a eficiência das operações e a experiência do cliente. Uma pesquisa do Insper, realizada com 57 profissionais do setor logístico, revelou os principais desafios logísticos na operação urbana, incluindo gestão de entregas, custos operacionais, barreiras tecnológicas e infraestrutura urbana. Entre os desafios logísticos mais relevantes estão: Impacto da Infraestrutura e Políticas Públicas Entre os diversos desafios do setor logístico, a infraestrutura urbana deficiente se destaca como um dos principais fatores. A falta de investimentos em rodovias, ferrovias, portos e aeroportos sobrecarrega o sistema de transporte e aumenta os custos operacionais. Além disso, políticas públicas muitas vezes não acompanham o ritmo de crescimento das cidades, dificultando a implementação de soluções logísticas eficientes. Soluções inteligentes Diante desse cenário, investir em tecnologia se torna essencial para superar os desafios logísticos urbanos. Algumas soluções práticas que podem otimizar a operação incluem: A adoção dessas tecnologias permite às empresas enfrentar com mais eficiência os desafios logísticos, reduzindo erros e melhorando a experiência do cliente. Superando obstáculos na logística urbana  Superar os desafios logísticos urbanos requer uma abordagem integrada que envolva investimentos em infraestrutura, adoção de tecnologias avançadas e colaboração entre setor público e privado. Empresas que investem em soluções logísticas eficientes não apenas melhoram sua competitividade, mas também contribuem para o desenvolvimento sustentável das cidades. Vença os gargalos com a Eu Entrego A Eu Entrego conecta empresas a uma vasta rede de entregadores autônomos, oferecendo soluções logísticas rápidas e eficientes.  Nós contamos com: Quer melhorar a eficiência da sua operação logística?Fale conosco

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IA e logística

Inteligência Artificial e Logística: o futuro das entregas

O Impacto da Inteligência Artificial no futuro da logística Hoje em dia, é impossível não relacionar inteligência artificial e logística. Com o uso das IAs, o que antes parecia distante, hoje já faz parte do dia a dia das operações e garante mais rapidez, eficiência e até mesmo redução de custos. Da otimização ao atendimento ao entregador, a tecnologia não é mais uma tendência, mas sim um diferencial competitivo. Neste cenário, o Brasil tem se destacado; o país supera a média global no uso de IAs para transporte. Segundo a Manhattan Associates, 43% das grandes varejistas brasileiras integram inteligência artificial e logística, superando a média mundial de 37%.  Como a inteligência artificial e a logística se completam?  No texto “Inteligência Artificial redesenha logística no Brasil”, Vinicius Pessin, CEO da Eu Entrego, comentou. “Os algoritmos aprendem sozinhos e com rapidez impressionante. Eles analisam, em tempo real, variáveis como trânsito, janelas de entrega e grau de urgência. Com isso, rotas são otimizadas, falhas humanas são evitadas e entregas chegam com mais precisão. Otimização de rotas Com algoritmos avançados, é possível analisar diversas variáveis como trânsito, acidentes, distâncias e outros fatores que podem interferir no trajeto da entrega. Isso significa rotas mais inteligentes, menos tempo nas ruas e prazos cumpridos com muito mais consistência. Mais transparência para o cliente Para o consumidor, a IA transforma a experiência de entrega em algo mais previsível. O rastreamento em tempo real, aliado a notificações automáticas, garante visibilidade em todas as etapas da jornada. Essa transparência gera confiança e reduz o volume de contatos nos canais de atendimento. Previsão de demanda e estoques mais inteligentes Outro benefício da Inteligência Artificial aplicada à logística é a capacidade de prever a demanda. Ao cruzar dados históricos de vendas, sazonalidades e comportamento do consumidor, a tecnologia permite organizar estoques, planejar equipes de entregadores e antecipar gargalos em períodos de pico, como a Black Friday e o Natal. Torre de Controle: visão estratégica em tempo real Com o apoio da IA, a Torre de Controle se tornou um recurso essencial para operações logísticas modernas. Esse dashboard dinâmico oferece atualizações em tempo real sobre entregas, roteirização e indicadores de nível de serviço, garantindo uma visão abrangente e detalhada da operação. Assim, gestores podem tomar decisões rápidas e embasadas, corrigir rotas, antecipar riscos e assegurar um nível de eficiência cada vez maior. Atendimento automatizado e ágil Além do planejamento e da execução, a IA também fortalece o atendimento. Assistentes virtuais e chatbots funcionam 24 horas por dia, respondendo dúvidas, ajustando rotas e oferecendo suporte instantâneo para entregadores.  O futuro já começou Em 2022, o uso de Inteligência Artificial na logística já movimentava US$3 bilhões em todo o mundo, e a expectativa é que esse número alcance US$64 bilhões até 2030. No Brasil, a tendência segue acelerada: a previsão é de que o mercado chegue a US$5,5 bilhões até 2027. Segundo a McKinsey, a adoção da IA pode gerar até US$2 bilhões anuais em ganhos para as empresas. Além disso, o Fórum Econômico Mundial projeta que, até 2025, aproximadamente 20% das entregas globais serão automatizadas. Na Eu Entrego, unimos Inteligência artificial e logística a uma rede com mais de 250 entregadores para transformar as entregas. Se você quer operações mais inteligentes, escaláveis e com foco no cliente, fale com o nosso time. 

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omnicanalidade no e-commerce

Integrar loja física e e-commerce: A omnicanalidade no varejo

A omnicanalidade não é apenas uma tendência, mas também um recurso fundamental para empresas que querem competir no modelo de varejo atual, entendendo a experiência do cliente como um verdadeiro diferencial competitivo. Hoje em dia, integrar loja física e e-commerce permite que o consumidor transite entre os canais de vendas com facilidade, seja comprando online e retirando na loja ou experimentando o produto no ponto de venda e finalizando a compra por meio de um aplicativo. De acordo com uma pesquisa realizada pela Opinion Box em parceria com a retail tech Bornlogic, cerca de 90% dos consumidores esperam atendimento integrado entre os canais de venda, enquanto 77% já compraram em mais de um canal da mesma marca. Além disso, dados da Deloitte mostram que clientes que utilizam múltiplos canais gastam, em média, 82% a mais do que aqueles que compram em apenas um ponto de contato. Esses números reforçam que a omnicanalidade se tornou um pré-requisito para crescer no mercado. No entanto, a mudança não é apenas técnica; é também de percepção. A loja física assume um papel estratégico dentro da jornada de compra, funcionando como um verdadeiro ponto de encontro entre marca e consumidor. Pedro Cardoso, Diretor Digital da Reserva, afirma. “Não temos pontos de venda, temos pontos de encontro.” Para Renato Drumond, VP de Varejo Digital da Americanas, a loja é onde o cliente se conecta emocionalmente com a marca, e é ali que ele se sente à vontade para construir uma relação com a mesma. Desafios e benefícios da estratégia omnicanal Na prática, ser omnicanal não significa estar em todos os lugares, mas sim estar presente de forma inteligente onde o cliente está. O consumidor busca conveniência, agilidade e personalização, independentemente do canal. Ao integrar loja física e e-commerce, ele pode iniciar a jornada digital, experimentar o produto na loja física e finalizar a compra pelo app. Essa fluidez exige que todos os pontos de contato conversem entre si de maneira integrada. Para implementar uma estratégia omnicanal de sucesso, as marcas é necessário investir em logística, tecnologia, gestão de dados, marketing integrado, atendimento multicanal e uma cultura voltada para o cliente. Quando feita de forma eficiente, a omnicanalidade não apenas melhora a experiência do consumidor, como também aumenta o ticket médio e a recorrência de compra, tornando a marca mais competitiva em um mercado cada vez mais digital.

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Como os processos logísticos impulsionam o omnichannel?

Quem trabalha com tecnologia e varejo certamente já ouviu a expressão omnichannel. O conceito, que engloba a integração entre canais online e offline da empresa, é uma das principais demandas de consumidores e empreendedores nos últimos anos. Organizações que conseguem oferecer uma experiência unificada aos usuários se destacam em seus segmentos. Contudo, o que poucos desconfiam, é que sua aplicação vai além dos recursos tecnológicos. É preciso envolver diferentes áreas e funções da empresa, principalmente a logística, responsável por conectar as pessoas aos seus pedidos. Hoje, o omnichannel já é uma realidade no cenário brasileiro. Pesquisa da Opinion Box e Digitalks mostra que três em cada cinco consumidores do país utilizam seus dispositivos móveis, como os smartphones, em lojas físicas para pesquisar preços dos produtos que estão avaliando. Mas esta é apenas uma das funções utilizadas. A integração entre os canais também permite que as pessoas vejam a reputação da marca, se relacionem com a empresa e comprem ou devolvam os produtos adquiridos. Omnichannel Com esta nova realidade, as companhias precisaram buscar novas soluções capazes de atender as demandas relacionadas às entregas de encomendas e pedidos. Fez-se necessário, portanto, o desenvolvimento de ferramentas que integrassem de forma completa todos os fornecedores, fábricas, estoques, centros de distribuição, frota, clientes, pedidos, entre outras variáveis no processo. Também surgiram as multiplataformas, onde as entregas de última milha (a parte final do processo, ou seja, o deslocamento até à casa do consumidor) ganharam espaço com opções de entrega no mesmo dia ou no dia seguinte. Para identificar qual o melhor método, é necessário que a organização conheça bem o perfil do consumidor e o que ele realmente precisa. É justamente neste ponto que o conceito de omnichannel possui forte apelo, uma vez que atende tanto a pessoa que deseja ter um relacionamento com a loja física quanto aquela que quer receber o produto em casa no mesmo dia. A escolha passa pelo tipo de usuário que se relaciona com a empresa e cabe a cada uma definir a estratégia para o seu negócio. Melhoras Com essas medidas, a empresa consegue melhorar não só a parte logística, como também a financeira e até mesmo a de marketing. Afinal, dar múltiplas opções ao cliente gera uma experiência de compra diferenciada além de maximizar as receitas. Assim, há uma maior fidelização e recorrência de compra de consumidores satisfeitos, uma redução de custos operacionais a médio e longo prazo, maior informação para tomada de decisão, integração completa com todos os envolvidos no processo e um feedback mais eficiente e ágil aos clientes. Ainda que o omnichannel seja possível graças ao avanço tecnológico e esteja relacionado em grande parte apenas ao serviço de atendimento ao cliente, ele só é possível se houver, de fato, uma integração entre os diferentes canais e departamentos da empresa. A logística é ponto fundamental para isso, uma vez que é a responsável por concluir toda a jornada de compra do consumidor, seja ela feita no online, offline ou em ambos. Garantir que esta última ponta seja realizada de forma eficiente e agradável é a garantia de que o trabalho foi bem feito e a marca valoriza seus clientes.

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Com Inteligência Artificial e economia colaborativa, logística aproxima empresas de clientes

Por João Machado* Independentemente da utilização, ou não, de tecnologia em seus processos, o grande desafio da logística sempre foi levar produtos a diferentes pontos de forma rápida, eficiente e, sobretudo, econômica. O surgimento de soluções tecnológicas intensificou essa busca, fazendo com que diferentes recursos fossem planejados e desenvolvidos para tentar otimizar o setor. Entretanto, é com a popularização da Inteligência Artificial (IA) e a consolidação da economia colaborativa que as empresas são capazes, finalmente, de atingir esse objetivo e garantir entregas melhores à população. A presença da IA na logística deve se intensificar nos próximos anos. Pesquisa recente conduzida pela consultoria McKinsey estima que a implementação dessa tecnologia na cadeia de suprimentos pode promover ganho de até US$ 2 trilhões por ano nas corporações em todo o mundo. Além disso, quando bem utilizada nos processos de armazenamento, permite automação de até 30% das tarefas rotineiras, possibilitando maior eficiência, praticidade e produtividade às empresas envolvidas. Hoje, podemos afirmar que estamos no começo de uma verdadeira revolução na logística. Diversas ferramentas surgem a todo instante para resolver os problemas do setor. Evidentemente, o varejo é uma das principais áreas beneficiadas com esse movimento e, uma vez que tudo esteja digitalizado, a IA certamente vai ajudar a melhorar essa questão. Entre as diversas aplicações, uma que já é realidade no Brasil é justamente a otimização de distribuição de estoque. Ao entender o comportamento de consumo por meio da análise de dados e identificação de padrões, é possível prever a demanda e preparar a logística de tal forma que se permita, por exemplo, deslocar o estoque de determinados produtos para lojas próximas ao consumidor, otimizando o sistema de entrega. Também é possível prever quando e onde será necessária maior quantidade pessoas para executar o serviço, uma vez que a utilização de drones e carros autônomos, já em testes lá fora, ainda é fruto mais da imaginação do que algo viável para os profissionais daqui. Neste sentido, juntar IA com a proposta da economia colaborativa é uma opção interessante para as empresas. O conceito é uma realidade já estabelecida em todos os setores — e na logística não é diferente. Plataformas de crowdshipping têm conquistado seu espaço nas modalidades de entrega por aqui e no exterior; com o auxílio de IA, elas podem traçar rotas otimizadas para motoristas parceiros que prestam esse serviço e estejam próximos dos pedidos. Em um passo seguinte, essas tecnologias terão a possibilidade de alavancar o modelo on my way (“no meu caminho”, em tradução livre). Ou seja, qualquer pessoa que faz o mesmo trajeto em sua rotina, como ir da casa para o trabalho, é qualificada para ganhar uma renda extra fazendo entregas pontuais durante o percurso. É uma alternativa interessante tanto para o usuário, que pode obter renda extra sem ter que atrapalhar seu dia a dia para isso, quanto para as companhias, que conseguem ampliar a rede de parceiros e cumprir essa tarefa em pouco tempo. Até porque hoje o cliente quer comodidade e preço em todas as relações comerciais em que se envolve. No caso da logística, comodidade diz respeito a ter o produto o mais rápido possível em sua casa. Preço, por sua vez, tem a ver com a condição comercial; isso inclui, obviamente, o custo de entrega. Prevendo-se o comportamento do consumidor, é possível antecipar a demanda ao trazer o item mais perto do destinatário. Isso reduz sensivelmente o prazo (de dias para minutos, em alguns casos) e o próprio valor do serviço. O importante é salientar que a IA é o grande ponto de evolução da logística nos próximos anos. Os modelos futuristas, como carros autônomos, drones e robôs, ainda estão distantes da realidade brasileira. O foco, portanto, deve ser na digitalização dos processos logísticos a fim de que o setor possa evoluir e oferecer condições vantajosas. Até porque, para chegarmos ao cenário robotizado, é essencial cumprir esse grande passo antes. Em um mundo onde os dados digitais se transformaram nos principais ativos que as corporações possuem, saber trabalhar com eles pode determinar o sucesso do negócio. Soluções de IA ganham espaço justamente por oferecer essa possibilidade de forma prática e automatizada, trazendo insights valiosos para a tomada de decisão. No caso da logística, é a capacidade de otimizar um dos principais setores para a economia nacional, permitindo a ampliação das categorias de entregas e garantindo que o produto chegue ao ponto final do jeito que o consumidor espera e deseja. *João Machado é co-founder da Eu Entrego, plataforma de intermediação de entregas.

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4 dicas de quem entende de e-commerce

Executivos de negócios, como a Giuliana Flores, dizem como fazem para manter o ritmo de vendas, mesmo sem aquela avalanche de vendas e promoções por todos os lados que a Black Friday promove     Por Mariana Missiaggia 05 de Dezembro de 2019 às 11:00   | Repórter mserrain@dcomercio.com.br Neste período pós Black Friday, muitos lojistas que não tem a internet como aliada principal nas vendas tradicionais podem aproveitar para seguir com boas estratégias e manter o movimento online dos negócios.  Mesmo sem aquela avalanche de vendas e promoções por todos os lados, o ritmo de compras de fim de ano pode ser propicio para o aumento de tráfego e a conversão em vendas. É importante ficar atento a todos os cadastros novos feitos no período de Black Friday e os tipos de produto e pagamentos escolhidos. A partir dessas informações é possível usar esses dados para manter contato com o cliente e mostrar os benefícios de algumas compras e nichar seu público.  Veja o que algumas empresas já consolidadas pensam sobre o assunto e como fazem para manter o fluxo de visitas on-line durante o ano todo:  Clóvis Souza, presidente da Giuliana Flores:  “Uma loja virtual precisa estar preparada nos 360. Começando por estar com o site apto a receber um grande volume de acessos, não ter lentidão e nem ficar fora do ar. Também é preciso estar com o Televendas e com o SAC preparados para receber um maior volume de atendimentos e estar a par das promoções especiais para atender aos clientes com excelência.   As ofertas precisam ser pensadas com atenção para oferecermos bons descontos sem afetar as margens. Além disso, ter atenção no estoque e, por fim, planejar a logística para não ter problemas de separação e atrasos nas entregas. Como trabalhamos com flores, temos também a sazonalidade que, nesse caso, vem ao nosso favor, estamos saindo da primavera e entrando no verão, então conseguimos negociar diversas flores com um custo melhor, podendo ofertar também alguns dos produtos queridinhos dos clientes”.  Eduardo Fregonesi, CEO da Synapcom:  “O cliente recorre ao online em busca de informações e e/ou compra, e essa busca vem numa crescente constante. Todo esse movimento exige por parte do varejo a criação de processos e soluções tecnológicas, aumentando a eficiência, agregando inovação e oferecendo ao cliente uma experiência de consumo relevante, fazendo com que ele sinta-se fidelizado pela marca. Outro ponto a ser destacado é como a indústria vem entendendo esse movimento e cada vez mais se digitalizando, tornando-se, também, varejo e entendendo melhor seu público final e o que fazer para atraí-lo e fazer dele um brand lover.  Importante destacar que a transformação digital vai muito além de tecnologia, o principal desafio são pessoas e processos. A convergência de canais é essencial para alavancar as vendas. Agrada aos olhos do consumidor comprar online e retirar no ponto físico ou vice-versa. Você dá a ele a opção de escolher o que convém a sua rotina. Além de oferecer vantagens, como retirar no físico e não pagar frete, você levando o cliente ao offline induz o contato dele a novas promoções e convertendo vendas tanto no físico quanto no online”.   Renan Mota, Co-Fundador da CoreBiz:   “Em poucos anos, o mundo mudou drasticamente, temos mais gente com celular do que esgoto tratado, por exemplo. Com isso, o cliente ficou ainda mais no controle das escolhas, ele pode escolher se compra de uma empresa ou outra apenas com um clique, pode escolher se compra via site, presencialmente, telefone e até por voz. Com essa mudança da expectativa do cliente, dois novos conceitos vieram à tona: omnichannel e customer centric.  O primeiro visa ter as mais diversas possibilidades de relacionamento entre empresa e consumidor e a segunda que está plenamente ligada a primeira que entende que o cliente está no centro de todas as operações da empresa. Só com esses dois conceitos, todas as empresas têm se transformado muito para conseguir atender esse novo consumidor. A expectativa do consumidor é de se relacionar com a empresa e não apenas com o canal de venda, ou seja, se a empresa não entrega uma experiência omnichannel como retirada em loja, compra na loja de estoque virtual, comprar pelo app etc, o consumidor pode não encontrar a jornada que mais lhe agrada e é nesse momento que a empresa pode perder vendas para o concorrente que já está preparado. Além disso se a empresa já está operacionalmente preparada, ela pode utilizar disso para aumentar sua margem, dando um desconto maior por exemplo quem for retirar (para descongestionar a operação logística) ou fazendo promoção juntamente com um parceiro se utilizando de integração de marketplace. As possibilidades são inúmeras, mas a empresa só conseguirá fazer se estiver preparada”.  Vinicius Pessin, CEO da Eu Entrego:   “A particularidade da nossa operação, visto que somos uma rede autônoma, é que conseguimos crescer, escalar sem aumentarmos nossos custos fixos. Esse é um dos grandes diferenciais de uma rede de crowdshipping. Nossa plataforma garante toda qualidade porque ela tem capacidade de crescer para acompanhar essa sazonalidade”.  Matéria publicada em: Diário do Comércio

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Crowdshipping: uma nova forma de entregas urbanas

O Prof. Bo Zou da Universidade de Chicago esteve no Brasil para apresentar seus estudos sobre Crowdshipping ou entregas urbanas realizadas por indivíduos comuns (crowdsourcees) que caminham, de bicicleta ou dirigem para fazer a entrega. Professor Bo Zou mostrou como o Crowdshipping está se desenvolvendo pelo mundo e, em sua opinião, é o único modelo capaz de realizar entregas no mesmo dia com preços razoáveis e com redução de trânsito e poluição Mr. Bo aponta que o crescimento explosivo do comércio eletrônico. Em todo o mundo, as vendas on-line totais atingiram US $ 1,915 trilhões em 2016, mais de 6 vezes as de 2009. Mas consequentemente o aumento do tráfego de caminhões urbanos cresceu exponencialmente, causando muitas consequências negativas: congestionamento, poluição, desgaste de estradas, escassez de espaço de estacionamento de caminhões, etc. Por outro lado, o desenvolvimento de comunidades urbanas sustentáveis, o que requer uma redução significativa do tráfego de caminhões, restrições nos horários de entregas, rodízios e introdução de zonas de baixa emissão de poluentes, dificultam mais ainda o desafio das transportadoras tradicionais. O Crowdshipping surge como principal alternativa, onde os clientes ordenam e rastreiam os embarques através de dispositivos móveis, os provedores de serviços de entrega (DSP) transmitem informações de envio para crowdsource via dispositivos móveis, que por sua vez executam a entrega em seu caminho ou redondezas do seu trabalho ou residência. Tudo pode ser feito em tempo real e a baixo custo. No Brasil o Eu Entrego é o primeiro DSP (Delivery Service Provider) que utiliza o conceito de crowdshipping. Quer saber mais sobre o modelo?

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